Maior fábrica de rações da América Latina é inaugurada em Minas

Em um marco histórico para o agronegócio mineiro, o Sistema Faemg Senar participa, nesta quinta-feira (31/10), da inauguração da primeira etapa da maior fábrica de rações para ruminantes da América Latina. A solenidade da Cooperativa Central de Produtores Rurais (CCPR) também contou com a presença do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, e de diversas autoridades políticas e do agronegócio. Durante o evento, também foi oficializado o nome da rodovia LMG-754, que liga Curvelo a Cordisburgo, que passou a se chamar Antonio Ernesto Werna de Salvo, uma homenagem ao engenheiro agrônomo e pecuarista, ex-presidente da Faemg e da CNA, que também é pai do atual presidente do Sistema, por sua trajetória de liderança e legado no agronegócio.

Em um marco histórico para o agronegócio mineiro, o Sistema Faemg Senar participa, nesta quinta-feira (31/10), da inauguração da primeira etapa da maior fábrica de rações para ruminantes da América Latina. A solenidade da Cooperativa Central de Produtores Rurais (CCPR) também contou com a presença do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, e de diversas autoridades políticas e do agronegócio. Durante o evento, também foi oficializado o nome da rodovia LMG-754, que liga Curvelo a Cordisburgo, que passou a se chamar Antonio Ernesto Werna de Salvo, uma homenagem ao engenheiro agrônomo e pecuarista, ex-presidente da Faemg e da CNA, que também é pai do atual presidente do Sistema, por sua trajetória de liderança e legado no agronegócio. 
 

O presidente do Sistema Faemg Senar, Antônio de Salvo, recebeu uma placa intitulada “Agora é Lei”, pelas mãos do Deputado Antônio Carlos Arantes, autor da lei 24.948/2024. “Construída para abastecer a antiga fábrica da Petrobras de álcool de mandioca, que existiu na década de 80, em Curvelo, a famosa rodovia da mandioca passa perto da nossa propriedade. Meu pai transitou nesta estrada em toda a sua vida e, certamente, ele está muito feliz com a homenagem. Minha família agradece profundamente. Nela, seguiremos transportando nossos grãos, ração, carne e muito progresso para Minas Gerais”, concluiu  Antônio de Salvo. 

Autoridades políticas e da agropecuária acompanham oficialização do nome da rodovia LMG 754 

Localização estratégica

Situada na nova fronteira agrícola de Minas Gerais, o empreendimento integra a Central Mineira, polo de potencial desenvolvimento para produção de grãos. Para o presidente da CCPR, Marcelo Candiotto, esta é mais uma conquista que traduz a solidez de um sistema que vem cumprindo o seu papel de transformar vidas e comunidades. “Além de atender ao crescente mercado de nutrição animal, que avança em ritmo acelerado, essa nova unidade vai promover a diversificação da atividade e novas possibilidades de renda aos produtores”. 

Presidente da Faemg Antônio de Salvo com o secretário Thales Fernandes,  o vice-governador Mateus Simões, governador Romeu Zema e o presidente da CCPR, Marcelo Candiotto

O presidente do Sistema Faemg Senar, Antônio de Salvo, destacou que a unidade industrial representa um avanço significativo na produção de soluções em nutrição animal, além das oportunidades de geração de emprego e renda. “O Sistema Faemg Senar tem orgulho de fazer parte desse momento importante que marca o quanto a união entre os setores público e privado pode gerar resultados positivos para o nosso agro mineiro”.
 

Durante pronunciamento, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, disse que “ deixamos para trás um ciclo vicioso no agro e estamos colhendo um virtuoso, que é o trabalho a quatro mãos. Precisamos entender que quem carrega o Brasil é quem produz”, comentou, parabenizando a todos que acreditam e contribuem para um agro cada vez mais forte.  
 

História e perspectivas
O complexo tem capacidade produtiva de 900 mil toneladas/ano de rações e suplementos minerais, e é uma das estratégias de expansão da CCPR no mercado de nutrição animal. A segunda etapa está com 55% das obras já concluídas e contempla a construção de secador e silos para armazenagem de grãos, com capacidade para 1 milhão de sacas. O aporte nessas duas etapas foi de R$ 240 milhões. 


A escolha do terreno se deu a partir do planejamento estratégico para expansão dos negócios de nutrição animal, criado pela consultoria da Fundação Dom Cabral, e por indicação do Governo de Minas e do ex-ministro da Agricultura, Alysson Paolinelli. 

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