A instrutora também deixou uma mensagem sobre a importância da união para o agro. “O agro é a ponta. Já pararam para pensar em quantas pessoas alimentamos por dia? Precisamos aprender a trabalhar com uma visão de futuro e buscar equilíbrio e conhecimento para vencer os desafios”.
Há três meses como presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Ferros, José Mauro de Carvalho Andrade, produtor rural na cadeia da pecuária de corte, lavoura e silvicultura, inscreveu-se no programa em busca de respostas. “Como organizar melhor o sindicato e como gerar valor agregado ao produtor? Além disso, nós, presidentes, somos passageiros, por meio dos mandatos, por isso, devemos deixar um ambiente consolidado para que a mensagem continue ecoando até o produtor”, comentou.
Primeiras turmas e resultados
A secretária executiva do Sindicato dos Produtores Rurais de Curvelo, Lucilene Fonseca Santana, participou do GQS em 2012, juntamente com o então presidente Ângelo de Souza. Ela conta que, a partir do programa, conseguiu compreender a missão, visão, valores, os cargos e as funções da diretoria, além de traçar objetivos e planos de ação. Todo o sistema foi avaliado para que a equipe pudesse alcançar as metas e conduzir a prestação de serviços da melhor forma.
“O programa é bom tanto para o secretário executivo, quanto para o presidente. Gera um sentimento de pertencimento. A troca de experiências com outros sindicatos também é outro ponto a se destacar, somando à rotina dos demais funcionários. Por isso e muito mais que estou participando novamente e convidei o atual presidente, Thiago Guimarães, para conhecer a metodologia. Se todos os Sindicatos tivessem essa oportunidade, certamente teriam uma visão bem ampla do valor da representatividade para os produtores rurais mineiros”.
Como resultados, o gerente regional do Sistema Faemg Senar em Sete Lagoas, Rodrigo Ferreira, aposta no aumento da eficiência na gestão das entidades cooperadas, ampla visão de diagnóstico, além de cada vez mais assertividade em relação às soluções que chegam ao campo. “O produtor percebe esse acolhimento e se aproxima mais, contribuindo para o fortalecimento das cadeias produtivas locais”.